No início do tratamento com Reflexologia, é muito comum as pessoas ficarem satisfeitas com a melhora e atribuírem isso ao profissional. Mas é necessário salientar que o terapeuta apenas atua como um mediador para ativar o potencial de cura latente no corpo humano.
Outro aspecto também importante a lembrar é que assim como em todas as terapias naturais, na Reflexologia também deve ser enfatizada a necessidade do paciente assumir a responsabilidade pelo seu próprio estado de saúde.
Vimos em artigo anterior que nossos pensamentos influem diretamente em nossa saúde. A mente é surpreendentemente poderosa e afeta todas as células do corpo; conforme os pensamentos, haverá ocorrência de mudanças químicas e consequentemente alterações biológicas gerando doenças.
Porém, não somente pensamentos, mas também emoções são geradoras de distúrbios físicos bem como emocionais. Portanto, devemos entender que emoções negativas como ansiedade, medo, irritação, desgosto, e preocupação, tão comuns nos dias atuais em nossa sociedade, ocasionarão repercussões negativas na saúde.
O tratamento auxilia a pessoa a ter uma melhor compreensão de suas atitudes e comportamento, no entanto se ela não conseguir fazer mudanças de per si, nada irá acontecer, nenhuma melhora. Muitas vezes as pessoas acreditam que somente o fato de estarem se tratando com a Reflexologia, se livrará de infortúnios e se esquece que ela mesma promove situações desfavoráveis decorrentes de uma má postura diante da própria vida.
A Reflexologia ajuda a equilibrar todos os sistemas corporais e o reflexoterapeuta é um instrumento que facilita a recuperação da saúde porque estimula o corpo a acionar o mecanismo de auto cura; mas a participação do paciente é fundamental para evitar que doenças retornem em decorrência de seus pensamentos e emoções.
Para se obter os melhores resultados, é necessária a participação ativa do paciente.
Ieda Perez
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