28 dezembro 2011

O Corpo Fala - parte 5

     Nesse post constam novas sugestões de questionamento a respeito das doenças e o que elas tem a nos dizer sobre nossa personalidade e comportamento. Lembrando ainda que esse estudo está sendo baseado no livro A Doença Como Caminho.

Doenças Hepáticas
A pessoa que sofre do fígado deve fazer a si mesma as seguintes perguntas:
1 - Em que âmbitos perdi a capacidade de fazer uma avaliação e uma discriminação corretas?
2 - Onde é que não consigo mais decidir entre aquilo que posso suportar e aquilo que é um "veneno" para mim?
3 - Em que sentido ando cometendo excessos? Até que ponto estou voando alto demais" (ilusões de grandeza) e onde venho ultrapassando os limites?
4 - Acaso me preocupo comigo mesmo e com o âmbito da minha religiosidade”, de minha religação com a fonte primordial? Ou o mundo da multiplicidade está impedindo minha percepção intuitiva? Os temas filosóficos ocupam uma parte muito pequena na minha vida?
5 - Confio nos outros?

Dores de Cabeça
Quem sofrer de dores de cabeça o tiver enxaquecas deve fazer a si mesmo as seguintes perguntas:
1 - Com que estou "quebrando a minha cabeça"?
2 - O "em cima" e o "embaixo" estão num equilíbrio dinâmico dentro de mim?
3 - Estou me esforçando demais para subir? (cobiça)
4 - Sou um cabeçudo e tento derrubar os obstáculos com a cabeça?
5 - Tento substituir a ação pelo pensamento?
6 - Estarei sendo honesto no que se refere aos meus problemas sexuais?
7 - Por que transfiro o orgasmo para a cabeça?

Doenças de Pele
Quem teve afecções cutâneas deve fazer a si mesmo as seguintes perguntas:
1 - Acaso estarei me isolando demais?
2 - Qual é a minha capacidade de estabelecer contatos?
3 - Por trás da minha atitude defensiva não haverá um desejo de intimidade?
4 - O que será que deseja atravessar os limites a fim de se tornar visível (sexualidade, desejo, paixão, agressividade, satisfação)?
5 - O que é que de fato está "coçando" dentro de mim?
6 - Acaso resolvi viver no ostracismo?

Doenças Renais
Quando temos alguma coisa nos rins devemos fazer a nós mesmos as seguintes perguntas:
1 - Quais problemas me afligem no âmbito conjugal?
2 - Acaso tenho tendência a estagnar na projeção e, desta forma, a considerar os erros do meu parceiro como problemas que só dizem respeito a ele?
3 - Deixo de ver a mim mesmo no modo como o meu parceiro se comporta?
4 - Ando me apegando a velhos problemas e, deste modo, interrompendo o fluxo do meu próprio desenvolvimento?
5 - A que salto para o futuro meu cálculo renal está tentando me estimular?


Tranasformando nossas vidas

Ieda Perez
Reflexoterapeuta


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16 dezembro 2011

O Corpo Fala - parte 4

     Mais um pouco de conhecimento, para nosso trabalho interior.

     Gosto da forma como é colocada a relação de nossos sintomas com as possíveis causas nesse questionamento, porque através dele obtemos resultados individuais, muito pessoais. O que torna mais fácil o trabalho de autoconhecimento, posterior correção e quem sabe até a cura.

Doenças dos Olhos

Quem tiver problemas com os olhos, ou seja, com a visão, deve em primeiro lugar abandonar por um dia seus óculos (e/ou lentes de contato) e viver conscientemente a situação honesta de vida criada pelo fato.
Depois desse dia, deve fazer um relatório honesto, descrevendo o modo como viu o mundo e as experiências que teve, o que pôde e o que não pôde fazer, no que foi impedido pela falta de visão, como lidou com o ambiente exterior etc. Um relatório como esse deve fornecer-lhe material suficiente para poder conhecer melhor sua personalidade, seu mundo e seu modo de ser.
Essencialmente, deve responder às seguintes perguntas:
1 - O que não desejo ver?
2 - Minha subjetividade tem impedido meu auto-conhecimento?
3 - Deixo de ver a mim mesmo nos acontecimentos?
4 - Uso a visão para obter uma percepção mais elevada?
5 - Tenho medo de ver os contornos rígidos (definidos) das coisas?
6 - Posso suportar, afinal, ver as coisas como elas são?
7 - Qual o âmbito de minha personalidade de que procuro desviar o olhar?


Doenças do Ouvido

Quem tem problemas com os ouvidos, ou seja, com o ato de ouvir, deve de preferência fazer a si mesmo as seguintes perguntas:
1  - Por que não estou disposto a prestar atenção ao que os outros dizem?
2  - A quem ou a que não desejo obedecer?
3 - Há equilíbrio entre os dois pólos de minha personalidade, egocentrismo e a submissão?


Transformando nossas vidas

Ieda Perez


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09 dezembro 2011

O Corpo Fala - parte 3

     O estudo do livro "A Doença como Caminho" está sendo  apresentado  nesse  blog apenas para um acompanhamento e possível identificação com os sintomas das doenças. É claro que existem outros autores com opiniões um pouco diversas, porém essa forma de abordar o assunto, através de perguntas claras tem uma proposta de autoconhecimento mais direta. Posteriormente podemos buscar um estudo mais amplo e assim identificarmos melhor nossa situação. No momento, o importante é termos uma postura consciencial mais proveitosa em nossa vida. Ficarmos mais atentos aos sentimentos mais escondidos, vasculhar e entender as razões, sem medo, pois só assim conseguiremos transformar, crescer e nos curar.

Asma

Perguntas que a pessoa asmática deve fazer a si mesma:
1  -   Em que âmbitos da vida quero receber sem dar nada em troca?
2 - Consigo confessar conscientemente minhas agressões? Que possibilidades disponho para expressá-las?
3 - Como lido com o conflito entre a vontade de dominar e a sensação de inferioridade?
4  -  Quais setores da vida valorizo e quais rejeito? Posso sentir algo do medo que fundamenta meu sistema de valores?
5  -  Quais setores da vida procuro evitar por considerá-los sujos, baixos, ignóbeis?
Não se esqueça: Sempre que se sente uma limitação, ela de fato é medo!
O único modo de combater o medo é expandindo-se. A expansão ocorre se a pessoa deixar entrar aquilo que até agora rejeitou, ou seja pesquise, vá conhecer o que rejeita, e racionalizará as razões de seu medo!


Males Estomacais e Digestivos

No caso de males estomacais e digestivos devemos nos fazer as seguintes perguntas:
1 - O que não posso ou não quero engolir?
2 - Algo está me moendo por dentro?
3 - Como lido com meus sentimentos?
4 - O que me deixa tão azedo?
5 - Como expresso a minha agressividade?
6 - Como fujo dos conflitos?
7 - Existe em mim, alguma saudade reprimida de um paraíso infantil, livre de conflitos, em que eu só seja amado e cuidado, sem precisar me esforçar para nada?


Transformando nossas vidas

Ieda Perez





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04 dezembro 2011

O Corpo Fala - parte 2

     Antes de continuarmos nosso estudo, quero apresentar esses vídeos do médico fisiatra norte-americano John Sarno.

Com uma visão humanista, baseada no estudo do comportamento do cérebro, indicando como responsável pelos sintomas das doenças. Coloca a importância na relação mente-corpo, ressaltando o fator de emoções como principal responsável no surgimento da sintomatologia.   Minha sugestão é que você assista os três vídeos, veja se faz sentido tudo que ele fala e tire suas conclusões. Acredito que a experiência é importante em qualquer explanação e mais que isso, a necessidade de aprofundar num assunto que ao ver desse profissional vem sendo tratado com diagnósticos apressados, imprecisos e trágicos, como ele afirma na parte 3/3. Penso que cabe a nós um estudo baseado em nossa própria vivência, nossos sintomas/doenças e fazermos a correlação com os momentos em que surgiram em nossa vida e os comportamentos adotados. Acredito que podemos aprender muito mais com essa análise do que simplesmente buscarmos um diagnóstico e consequente tratamento/cura, que nem sempre será real, podendo ainda nos trazer problemas maiores posteriormente. Lembrarmos também que a doença é um indicativo valioso no processo de autoconhecimento, para quem quiser fazer esse trabalho interior.

Parte 2/3

Parte 3/3




     Retomando o estudo do livro "A Doença como Caminho", segue mais uma indicação para nosso conhecimento:

Respiração - Assimilação da Vida

No caso de doenças que tenham relação com a respiração, a pessoa doente deve fazer a si mesma as seguintes perguntas:
1 - O que me faz sentir falta de ar?
2 - O que me recuso a aceitar?
3 - O que estou evitando dar?
4 - Com o que não desejo entrar em contato?
5 - Acaso terei medo de dar o passo para uma nova liberdade?

     Se você gostou desse artigo, repasse para seus amigos, ele pode ser muito útil a quem esteja numa condição de doença crônica, ou até mesmo com o título de incurável.


Transformando nossas vidas

Ieda Perez



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01 dezembro 2011

O Corpo Fala - parte 1

     Retomamos nosso estudo sobre esse assunto, ainda retratando dados extraídos do livro " A Doença como Caminho", antes porém é importante lembrarmos alguns aspectos essenciais.
  1. Estarmos conscientes que nossa saúde está diretamente ligada a nossos pensamentos e comportamentos;
  2. Para eliminar um desajuste orgânico, devemos primeiro descobrir e trabalhar para dissolver uma causa mental;
  3. Se estamos doente, sentindo dor ou qualquer mal estar, isso é sinal que algo em nossa mente está precisando ser melhorado.
     Vamos então ao que está contido nesse livro, verificarmos se condiz com algo em nós e aplicarmos as perguntas oferecidas como exercício para autoconhecimento e cura.

Infecção - um conflito que se materializou

Quem mostra predisposição a inflamações está tentando evitar conflitos.No caso de contrairmos uma doença infecciosa, devemos nos fazer as seguintes perguntas:
1 - Qual o conflito existente em minha vida que até agora eu não vejo?
2 - Que conflito estarei evitando?
3 - Que conflito tento fingir que não existe?
Para descobrir que conflito se trata, basta prestar atenção ao simbolismo do órgão afetado ou da parte doente do corpo.

Alergia - uma agressividade que se materializou

A pessoa alérgica deve fazer a si mesma as seguintes perguntas:
1 - Por que não suporto tomar consciência da minha agressividade, e a transfiro para a manifestação corporal?
2 - Quais âmbitos da vida me inspiram tanto medo que procuro evitá-los?
3 - Para que temas apontam os meus alérgenos?
4 - Até que ponto uso minha alergia para manipular o meio ambiente?
5 - Como encaro o amor, qual é a minha capacidade de amar?
     Então, faz algum sentido para você ou alguém que conheça? Vamos analisar muito bem esse conteúdo, que poderá nos orientar como melhor nos compreender e transformar.
     Lembrando ainda que a CURA será o resultado de tratamentos físicos, mais uma mudança em nossa postura, nossos pensamentos e forma de viver a vida.

     Acompanhe esse estudo interessante; em próximo post continuamos.

     Sua participação é muito importante como colaboração nesse assunto tão prioritário em nossa vida; deixe seu comentário para enriquecer nosso estudo.

Transformando nossas vidas


Ieda Perez

 

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