Com uma visão humanista, baseada no estudo do comportamento do cérebro, indicando como responsável pelos sintomas das doenças. Coloca a importância na relação mente-corpo, ressaltando o fator de emoções como principal responsável no surgimento da sintomatologia. Minha sugestão é que você assista os três vídeos, veja se faz sentido tudo que ele fala e tire suas conclusões. Acredito que a experiência é importante em qualquer explanação e mais que isso, a necessidade de aprofundar num assunto que ao ver desse profissional vem sendo tratado com diagnósticos apressados, imprecisos e trágicos, como ele afirma na parte 3/3. Penso que cabe a nós um estudo baseado em nossa própria vivência, nossos sintomas/doenças e fazermos a correlação com os momentos em que surgiram em nossa vida e os comportamentos adotados. Acredito que podemos aprender muito mais com essa análise do que simplesmente buscarmos um diagnóstico e consequente tratamento/cura, que nem sempre será real, podendo ainda nos trazer problemas maiores posteriormente. Lembrarmos também que a doença é um indicativo valioso no processo de autoconhecimento, para quem quiser fazer esse trabalho interior.
Parte 2/3
Parte 3/3
Retomando o estudo do livro "A Doença como Caminho", segue mais uma indicação para nosso conhecimento:
Respiração - Assimilação da Vida
No caso de doenças que tenham relação com a respiração, a pessoa doente deve fazer a si mesma as seguintes perguntas:
1 - O que me faz sentir falta de ar?
2 - O que me recuso a aceitar?
3 - O que estou evitando dar?
4 - Com o que não desejo entrar em contato?
5 - Acaso terei medo de dar o passo para uma nova liberdade?
Se você gostou desse artigo, repasse para seus amigos, ele pode ser muito útil a quem esteja numa condição de doença crônica, ou até mesmo com o título de incurável.
Transformando nossas vidas
Ieda Perez
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