28 dezembro 2011

O Corpo Fala - parte 5

     Nesse post constam novas sugestões de questionamento a respeito das doenças e o que elas tem a nos dizer sobre nossa personalidade e comportamento. Lembrando ainda que esse estudo está sendo baseado no livro A Doença Como Caminho.

Doenças Hepáticas
A pessoa que sofre do fígado deve fazer a si mesma as seguintes perguntas:
1 - Em que âmbitos perdi a capacidade de fazer uma avaliação e uma discriminação corretas?
2 - Onde é que não consigo mais decidir entre aquilo que posso suportar e aquilo que é um "veneno" para mim?
3 - Em que sentido ando cometendo excessos? Até que ponto estou voando alto demais" (ilusões de grandeza) e onde venho ultrapassando os limites?
4 - Acaso me preocupo comigo mesmo e com o âmbito da minha religiosidade”, de minha religação com a fonte primordial? Ou o mundo da multiplicidade está impedindo minha percepção intuitiva? Os temas filosóficos ocupam uma parte muito pequena na minha vida?
5 - Confio nos outros?

Dores de Cabeça
Quem sofrer de dores de cabeça o tiver enxaquecas deve fazer a si mesmo as seguintes perguntas:
1 - Com que estou "quebrando a minha cabeça"?
2 - O "em cima" e o "embaixo" estão num equilíbrio dinâmico dentro de mim?
3 - Estou me esforçando demais para subir? (cobiça)
4 - Sou um cabeçudo e tento derrubar os obstáculos com a cabeça?
5 - Tento substituir a ação pelo pensamento?
6 - Estarei sendo honesto no que se refere aos meus problemas sexuais?
7 - Por que transfiro o orgasmo para a cabeça?

Doenças de Pele
Quem teve afecções cutâneas deve fazer a si mesmo as seguintes perguntas:
1 - Acaso estarei me isolando demais?
2 - Qual é a minha capacidade de estabelecer contatos?
3 - Por trás da minha atitude defensiva não haverá um desejo de intimidade?
4 - O que será que deseja atravessar os limites a fim de se tornar visível (sexualidade, desejo, paixão, agressividade, satisfação)?
5 - O que é que de fato está "coçando" dentro de mim?
6 - Acaso resolvi viver no ostracismo?

Doenças Renais
Quando temos alguma coisa nos rins devemos fazer a nós mesmos as seguintes perguntas:
1 - Quais problemas me afligem no âmbito conjugal?
2 - Acaso tenho tendência a estagnar na projeção e, desta forma, a considerar os erros do meu parceiro como problemas que só dizem respeito a ele?
3 - Deixo de ver a mim mesmo no modo como o meu parceiro se comporta?
4 - Ando me apegando a velhos problemas e, deste modo, interrompendo o fluxo do meu próprio desenvolvimento?
5 - A que salto para o futuro meu cálculo renal está tentando me estimular?


Tranasformando nossas vidas

Ieda Perez
Reflexoterapeuta


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16 dezembro 2011

O Corpo Fala - parte 4

     Mais um pouco de conhecimento, para nosso trabalho interior.

     Gosto da forma como é colocada a relação de nossos sintomas com as possíveis causas nesse questionamento, porque através dele obtemos resultados individuais, muito pessoais. O que torna mais fácil o trabalho de autoconhecimento, posterior correção e quem sabe até a cura.

Doenças dos Olhos

Quem tiver problemas com os olhos, ou seja, com a visão, deve em primeiro lugar abandonar por um dia seus óculos (e/ou lentes de contato) e viver conscientemente a situação honesta de vida criada pelo fato.
Depois desse dia, deve fazer um relatório honesto, descrevendo o modo como viu o mundo e as experiências que teve, o que pôde e o que não pôde fazer, no que foi impedido pela falta de visão, como lidou com o ambiente exterior etc. Um relatório como esse deve fornecer-lhe material suficiente para poder conhecer melhor sua personalidade, seu mundo e seu modo de ser.
Essencialmente, deve responder às seguintes perguntas:
1 - O que não desejo ver?
2 - Minha subjetividade tem impedido meu auto-conhecimento?
3 - Deixo de ver a mim mesmo nos acontecimentos?
4 - Uso a visão para obter uma percepção mais elevada?
5 - Tenho medo de ver os contornos rígidos (definidos) das coisas?
6 - Posso suportar, afinal, ver as coisas como elas são?
7 - Qual o âmbito de minha personalidade de que procuro desviar o olhar?


Doenças do Ouvido

Quem tem problemas com os ouvidos, ou seja, com o ato de ouvir, deve de preferência fazer a si mesmo as seguintes perguntas:
1  - Por que não estou disposto a prestar atenção ao que os outros dizem?
2  - A quem ou a que não desejo obedecer?
3 - Há equilíbrio entre os dois pólos de minha personalidade, egocentrismo e a submissão?


Transformando nossas vidas

Ieda Perez


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09 dezembro 2011

O Corpo Fala - parte 3

     O estudo do livro "A Doença como Caminho" está sendo  apresentado  nesse  blog apenas para um acompanhamento e possível identificação com os sintomas das doenças. É claro que existem outros autores com opiniões um pouco diversas, porém essa forma de abordar o assunto, através de perguntas claras tem uma proposta de autoconhecimento mais direta. Posteriormente podemos buscar um estudo mais amplo e assim identificarmos melhor nossa situação. No momento, o importante é termos uma postura consciencial mais proveitosa em nossa vida. Ficarmos mais atentos aos sentimentos mais escondidos, vasculhar e entender as razões, sem medo, pois só assim conseguiremos transformar, crescer e nos curar.

Asma

Perguntas que a pessoa asmática deve fazer a si mesma:
1  -   Em que âmbitos da vida quero receber sem dar nada em troca?
2 - Consigo confessar conscientemente minhas agressões? Que possibilidades disponho para expressá-las?
3 - Como lido com o conflito entre a vontade de dominar e a sensação de inferioridade?
4  -  Quais setores da vida valorizo e quais rejeito? Posso sentir algo do medo que fundamenta meu sistema de valores?
5  -  Quais setores da vida procuro evitar por considerá-los sujos, baixos, ignóbeis?
Não se esqueça: Sempre que se sente uma limitação, ela de fato é medo!
O único modo de combater o medo é expandindo-se. A expansão ocorre se a pessoa deixar entrar aquilo que até agora rejeitou, ou seja pesquise, vá conhecer o que rejeita, e racionalizará as razões de seu medo!


Males Estomacais e Digestivos

No caso de males estomacais e digestivos devemos nos fazer as seguintes perguntas:
1 - O que não posso ou não quero engolir?
2 - Algo está me moendo por dentro?
3 - Como lido com meus sentimentos?
4 - O que me deixa tão azedo?
5 - Como expresso a minha agressividade?
6 - Como fujo dos conflitos?
7 - Existe em mim, alguma saudade reprimida de um paraíso infantil, livre de conflitos, em que eu só seja amado e cuidado, sem precisar me esforçar para nada?


Transformando nossas vidas

Ieda Perez





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04 dezembro 2011

O Corpo Fala - parte 2

     Antes de continuarmos nosso estudo, quero apresentar esses vídeos do médico fisiatra norte-americano John Sarno.

Com uma visão humanista, baseada no estudo do comportamento do cérebro, indicando como responsável pelos sintomas das doenças. Coloca a importância na relação mente-corpo, ressaltando o fator de emoções como principal responsável no surgimento da sintomatologia.   Minha sugestão é que você assista os três vídeos, veja se faz sentido tudo que ele fala e tire suas conclusões. Acredito que a experiência é importante em qualquer explanação e mais que isso, a necessidade de aprofundar num assunto que ao ver desse profissional vem sendo tratado com diagnósticos apressados, imprecisos e trágicos, como ele afirma na parte 3/3. Penso que cabe a nós um estudo baseado em nossa própria vivência, nossos sintomas/doenças e fazermos a correlação com os momentos em que surgiram em nossa vida e os comportamentos adotados. Acredito que podemos aprender muito mais com essa análise do que simplesmente buscarmos um diagnóstico e consequente tratamento/cura, que nem sempre será real, podendo ainda nos trazer problemas maiores posteriormente. Lembrarmos também que a doença é um indicativo valioso no processo de autoconhecimento, para quem quiser fazer esse trabalho interior.

Parte 2/3

Parte 3/3




     Retomando o estudo do livro "A Doença como Caminho", segue mais uma indicação para nosso conhecimento:

Respiração - Assimilação da Vida

No caso de doenças que tenham relação com a respiração, a pessoa doente deve fazer a si mesma as seguintes perguntas:
1 - O que me faz sentir falta de ar?
2 - O que me recuso a aceitar?
3 - O que estou evitando dar?
4 - Com o que não desejo entrar em contato?
5 - Acaso terei medo de dar o passo para uma nova liberdade?

     Se você gostou desse artigo, repasse para seus amigos, ele pode ser muito útil a quem esteja numa condição de doença crônica, ou até mesmo com o título de incurável.


Transformando nossas vidas

Ieda Perez



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01 dezembro 2011

O Corpo Fala - parte 1

     Retomamos nosso estudo sobre esse assunto, ainda retratando dados extraídos do livro " A Doença como Caminho", antes porém é importante lembrarmos alguns aspectos essenciais.
  1. Estarmos conscientes que nossa saúde está diretamente ligada a nossos pensamentos e comportamentos;
  2. Para eliminar um desajuste orgânico, devemos primeiro descobrir e trabalhar para dissolver uma causa mental;
  3. Se estamos doente, sentindo dor ou qualquer mal estar, isso é sinal que algo em nossa mente está precisando ser melhorado.
     Vamos então ao que está contido nesse livro, verificarmos se condiz com algo em nós e aplicarmos as perguntas oferecidas como exercício para autoconhecimento e cura.

Infecção - um conflito que se materializou

Quem mostra predisposição a inflamações está tentando evitar conflitos.No caso de contrairmos uma doença infecciosa, devemos nos fazer as seguintes perguntas:
1 - Qual o conflito existente em minha vida que até agora eu não vejo?
2 - Que conflito estarei evitando?
3 - Que conflito tento fingir que não existe?
Para descobrir que conflito se trata, basta prestar atenção ao simbolismo do órgão afetado ou da parte doente do corpo.

Alergia - uma agressividade que se materializou

A pessoa alérgica deve fazer a si mesma as seguintes perguntas:
1 - Por que não suporto tomar consciência da minha agressividade, e a transfiro para a manifestação corporal?
2 - Quais âmbitos da vida me inspiram tanto medo que procuro evitá-los?
3 - Para que temas apontam os meus alérgenos?
4 - Até que ponto uso minha alergia para manipular o meio ambiente?
5 - Como encaro o amor, qual é a minha capacidade de amar?
     Então, faz algum sentido para você ou alguém que conheça? Vamos analisar muito bem esse conteúdo, que poderá nos orientar como melhor nos compreender e transformar.
     Lembrando ainda que a CURA será o resultado de tratamentos físicos, mais uma mudança em nossa postura, nossos pensamentos e forma de viver a vida.

     Acompanhe esse estudo interessante; em próximo post continuamos.

     Sua participação é muito importante como colaboração nesse assunto tão prioritário em nossa vida; deixe seu comentário para enriquecer nosso estudo.

Transformando nossas vidas


Ieda Perez

 

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19 novembro 2011

EMOÇÕES E DEPRESSÃO

     Você alguma vez já abriu mão de seus sentimentos, pensamentos, emoções e necessidades em favor de alguém, somente para receber aprovação e consideração? Infelizmente muitos de nós já agimos assim!  
 
     Quantas vezes asfixiamos e negamos nossas emoções diante de acontecimentos que nos machucaram profundamente. Pior é que não sabíamos que estávamos nos destruindo. Tenho recebido no consultório de Reflexologia diversos casos de pessoas com depressão que estão sofrendo consequências perturbadoras em suas vidas. 

     Com a Reflexoterapia, é possível amenizar bastante os sintomas, porém percebo que há uma necessidade urgente de fazer mudanças e muitas vezes as pessoas não estão dispostas a isso.

     Necessitamos aprender que devemos viver o direito de sentirmos nossas emoções para sermos honestos com nós mesmos. Aprender que elas nos ajudam no processo de autodescobrimento e estão vinculadas a estruturas importantes de nossa vida mental, como os pensamentos cognitivos e as nossas intuições.

     Crescemos aprendendo que as emoções são erradas ou pecaminosas, que não devemos sentir medo ou raiva, não podemos nem ficar tristes. A consequência disso é que geramos um sentimento ainda pior, a culpa e acabamos nos levando a uma autocondenação.

     Precisamos aprender agora a saber lidar com nossas emoções e não nos censurar mais por senti-las, mas sim julgar a decisão do que faremos com elas. Esse aprendizado torna-se urgente, tendo em vista o crescente aumento de estados depressivos advindos dessas situações, ou seja, da repressão de nossas reações emocionais como também dos julgamentos negativos que fazemos de nós mesmos.

     Se você está se encaixando nesse contexto, saiba que a Depressão vem sendo tratada de forma superficial apenas com medicação. É certo que ela apresenta seus sintomas de baixa de humor e que é diagnosticada clinicamente como falta de substâncias no organismo (serotonina), gerando a disfunção. No entanto, devemos entender que isso é apenas uma consequência de problemas internos oriundos de má orientação de nossas emoções. Sendo assim, muito melhor e mais produtivo que sejam tratadas as origens e não apenas os efeitos.

      E como tratar então as origens? Entendendo que o cerne do assunto está em nossos pensamentos, na maneira que escolhemos acreditar que somos. Na maneira que decidimos cuidar de nossas emoções antigas e atuais. Para isso é necessário um trabalho de autoconhecimento profundo e existem diversas técnicas poderosas, não apenas a Reflexoterapia, a Psicoterapia convencional, mas também outras que trabalham alterando os padrões mentais.

      Você pode estar alimentando pensamentos limitantes e com isso criando estados depressivos internos e colocando a culpa somente nas circunstâncias externas, portante se quiser conhecer um trabalho que possa desenvolver consigo mesmo, na sua própria casa, eu recomendo a Reprogramação Mental, para isso basta clicar em SAIR DA DEPRESSÃO  e conhecer, saber como funciona, adquirir essa ferramenta e a partir de então poderá fazer alterações em seus padrões mentais antigos, substituindo-os por outros mais poderosos e fortalecedores.

    Porém, se você tem intenção em continuar no papel de vítima, então nem adianta tentar porquê nada irá adiantar. Minha sugestão é que se questione honestamente se gosta de ficar assim, se tem alguma vantagem nisso; esse questionamento já é um início de autoconhecimento. Entretanto é importante saber o que irá fazer com a resposta. Talvez seja necessário um trabalho terapêutico com profissional para juntos chegarem ao âmago da questão.

     E finalizando, lembrar-nos que jamais devemos reprimir nossas emoções, pois elas nos trazem informações valiosas sobre nosso interior. Devemos sim olhá-las com carinho e procurar entender o que estão querendo nos dizer. E principalmente entender que “sentir raiva” é muito diferente de “cometer uma brutalidade”. Que sentir não é o problema, mas o que fizermos com esse sentimento é que poderá ser prejudicial.


Ieda Perez
Reflexoterapeuta
ipb@ig.com.br

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13 novembro 2011

O CORPO FALA

A partir desse artigo, estarei postando notícias referentes às doenças e suas origens (Psicossomática). E o que isso tem a ver com a Reflexologia? Tem tudo a ver pois na Reflexoterapia estamos cuidando do corpo e suas doenças que foram geradas por manifestações psicológicas, ou seja, situações de conflitos emocionais que geraram o desequilíbrio no corpo físico; a isso se dá o nome de "somatização". Vejamos nesse vídeo a explicação clara de um Psicólogo junguiano estudioso do assunto:



Essa relação de doenças e causas listada abaixo consta do livro "A Doença Como Caminho", de Thorwald Dethlefsen e Rüdiger Dahlke, que trata do conteúdo psicológico associado a vários tipos de doenças e incidentes, os quais, por não conseguirmos identificar as verdadeiras causas, muitas vezes passamos grande parte da vida sofrendo os sintomas, por desconhecer a origem emocional e continuarmos gerando os mesmos.

Existem pequenas divergências nos autores que tratam do assunto, mas veja nessa lista se você se identifica ou se conhece alguém com esses sintomas.

Em outros artigos estarei mostrando relações de outros renomados estudiosos, bem como mais conteúdo para nosso aprendizado.

 DOENÇAS / CAUSAS:

AMIGDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada.
ANOREXIA: Ódio ao externo de si mesmo.
APENDICITE: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.
ARTERIOSCLEROSE: Resistência. Recusa em ver o bem.
ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo.
ASMA: Sentimento contido, choro reprimido.
BRONQUITE: Ambiente em família inflamado. Gritos, discussões.
CÂNCER: Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.
COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria.
DERRAME: Resistência. Rejeição a vida.
DIABETES: Tristeza profunda.
DIARRÉIA: Medo, rejeição, fuga.
DOR DE CABEÇA: Autocrítica, falta de autovalorização.
ENXAQUECA: Medos sexuais. Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.
FIBROMAS: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro.
FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer.
GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação.
HEMORRÓIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado.
HEPATITE: Raiva, ódio. Resistência a mudanças.
INSONIA: Medo, culpa.
LABIRINTITE: Medo de não estar no controle.
MENINGITE: Tumulto interior. Falta de apoio.
NÓDULOS: Ressentimento, frustração. Ego ferido.
PELE (ACNE): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.
PNEUMONIA: Desespero. Cansaço da vida.
PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido.
PRESSÃO BAIXA: Falta de amor em criança. Derrotismo
PRISÃO DE VENTRE: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente.
PULMÕES: Medo de absorver a vida.
QUISTOS: Alimentar mágoa. Falsa evolução.
RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas.
REUMATISMO: Sentir-se vítima. Falta de amor. Amargura.
RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional. Culpa, crença em perseguição
RINS: Crítica, desapontamento, fracasso
SINUSITE: Irritação com pessoa próxima.
TIREÓIDE: Humilhação.
TUMORES: Alimentar mágoas. Acumular
CONCLUSÃO: Você pode estar se questionando, mas de que adianta saber a origem da doença? Adianta muito, pois com essa informação poderá buscar auxílio nas diversas terapias, inclusive Reflexoterapia. Através do trabalho terapêutico, você poderá eliminar essa causa e se livrar de um sintoma que o incomoda a tanto tempo, que o faz sofrer, sendo dependente de medicação paliativa e não curativa.


Transformando nossas vidas

Ieda Perez

Reflexoterapeuta


 



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19 outubro 2011

Terapia Craniossacral

    
      Hoje quero falar de uma técnica que infelizmente ainda é pouco conhecida, mas que tem um valor inexplicável.
     Para aqueles que nunca ouviram falar, deixo a sugestão para que leiam, se informem e quem sabe possam se interessar em buscar mais essa modalidade de tratamento, pois é uma terapia natural, super agradável e altamente eficiente para tantos males, levando a pessoa a um relaxamento físico, mental e espiritual.
     Transcrevo o texto abaixo (com o devido crédito), pois ele traduz em que se baseia esse trabalho, de uma forma teórica; porém acredito que só quem recebe esse tratamento, pode explicar quais benefícios ele proporciona.
      Recebi de uma colega Terapeuta Craniossacral, via e-mail, estou repassando e caso  se interesse em conhecer, segue abaixo fone para contato e possível agendamento. Posso garantir que você irá gostar, pois se trata de uma profissional altamente competente, que ama o trabalho que desenvolve e isso reflete no atendimento especial que oferece.

Terapia de Integração Craniossacral - Um Caminho para a Autocura
Por Aziza Lurica Noguchi

A Terapia Integração Craniossacral é uma modalidade de terapia manual holística que resgata a capacidade natural de autocura do corpo, promovendo um profundo relaxamento, vitalidade e sensação de bem-estar em todos os níveis.
Nesta terapia complementar e integrativa são utilizados toques leves e não invasivos que procuram equilibrar a flutuação e circulação do liquor no sistema craniossacral, regulando dessa forma, o sistema nervoso central e autônomo e melhorando os processos biológicos somáticos, cognitivos e afetivos.
Sobre as muitas variações atualmente existentes sobre o trabalho craniossacral, o osteopata Milne no seu livro The Heart of Listening: a visionary approach to craniosacral work  explica:
“O que agora é popularmente conhecido como trabalho craniossacral, como qualquer arte, pode ser praticado de muitas maneiras diferentes. Alguns osteopatas praticam a osteopatia craniana como uma técnica que focaliza no tratamento dos sintomas em sessões de 10 a 20 minutos. Muitos quiropráticos praticam a biocranial com grande aptidão mecânica e tátil em visitas igualmente breves. Tanto os  quiropráticos quanto os osteopatas tendem a basear seu trabalho nos modelos mecânicos apreendidos de movimento de osso. Terapeutas corporais talentosos usam o trabalho craniossacral como um auxiliar em suas sessões com duração de uma hora...os massagistas podem empregar algumas técnicas craniossacrais no final de cada sessão...”
A Osteopatia foi fundada em 1874 por Andrew Taylor Still que enfatizava os seguintes princípios:
1. O ser humano é uma unidade dinâmica de funcionamento; 2. O corpo possui mecanismos de auto-regulação que são autocuradores; 3. Estrutura e função são interrelacionados..
Os conceitos de Still iam além da ciência conhecida e do pensamento racional por considerar a totalidade do ser humano como corpo, mente e espírito, o papel da força vital na criação e sua ênfase na Saúde inerente: “Encontre a Saúde, pois qualquer um pode encontrar a doença” (1892).
Outras modalidades de Terapia Craniossacral surgiram baseadas no conceito biodinâmico de Jealous e do Sopro da Vida: a chamada Terapia Craniossacral Biodinâmica e a Terapia de Integração Craniossacral® (TICS).
A TICS surgiu da fusão de diferentes abordagens e protocolos de terapias baseadas na Respiração Primária, situando a relação paciente-terapeuta em uma atmosfera amorosa de aceitação e quietude.
Na visão holística da Integração Craniossacral, consideramos que cada parte do corpo está conectada com a totalidade do ser e funciona em relação com todas as outras partes. O corpo faz parte de um continuum: mente, corpo e espírito. Somos seres complexos formados de traços individuais e experiências únicas, interagindo constantemente com a vida. O corpo registra as experiências, pensamentos e sentimentos e responde de acordo com as situações, originando um padrão de comportamento que é a expressão da totalidade do ser. A terapia leva em consideração a tentativa do corpo em lidar com a doença da melhor maneira possível e trabalha a favor da saúde, melhorando os mecanismos naturais de auto cura.
O Sopro da Vida ativa as forças de cura inerentes no paciente e permite a sensação do estado NEUTRO , onde ocorre uma homogeneizaçao de tecidos, fluidos e potencia e o corpo todo se comporta como se fosse uma unidade singular de substancia viva.
O terapeuta em quietude pode perceber com seu toque uma experimentação do verdadeiro sentido da palavra “holismo”.
O trabalho craniossacral e as implicações no tratamento das doenças
Nos Estados Unidos e na Europa, a terapia craniossacral e suas vertentes , é a terapia alternativa que mais vem crescendo, graças aos resultados clínicos satisfatórios no tratamento e prevenção de bebês, crianças, adultos e idosos, não apresentando contra indicações, desde que praticadas por profissionais devidamente treinados.
No Brasil, as terapias complementares e integrativas vem sendo aplicadas no CRHD do IPQ do HC da FMUSP sob a direção do Dr. Renato Del Sant, vice-direção do Elko Perissinottii e coordenação de Osvaldo Takeda em uma iniciativa pioneira .
A Terapia de Integração Craniossacral® integra essa grade de atividades semanais como uma terapia holística e não invasiva, seguindo a orientação de James Jealous sobre o uso da potência terapêutica da Quietude Dinâmica, onde os pacientes entram em profundo relaxamento e relatam bem estar.
Atuação profissional dos terapeutas
A Terapia Integração Craniossacral® não faz parte de nenhum ramo da Fisioterapia ou Terapia Ocupacional. 
No Brasil, a TICS ainda não está classificada nos códigos de Classificação Brasileira de Ocupação, podendo assim, ser praticada por qualquer pessoa que tenha formação e pratica nos cursos livres oferecidos pelo Instituto de Quietude Dinamica, através de certificado concedido pelo Instituto.
A profissão de Terapeuta Complementar ou Holístico é reconhecida pela Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), na Lei nº 13.717/2004 - SMSSP, sobre a utilização desses serviços na área de saúde e pela Portaria 971/2006/MS que aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde - SUS, estando incluída a Terapia Integração Craniossacral® neste setor, e no qual ainda está pendente de criação de códigos para registro dessa prática.
     Tenho abordado com frequência nesse blog a relação existente entre pensamentos, comportamentos e doenças. Acredito que associando Reflexologia à Terapia Craniossacral, o corpo encontra os caminhos para a autocura, pois através dessas técnicas, ele recebe estímulos para acionar mecanismos que se encontram bloqueados e dessa forma promover a condição normal de saúde perfeita.

Terapeuta Craniossacral:

Ester Weinmann 
(19) 3876 3529   (19) 8189 3529
Vinhedo - SP

     Caso haja interesse, porém sem  possibilidade de se consultar nessa cidade, entre em contato comigo, que poderei buscar outro profissional, mais próximo, para que você não deixe de usufruir esse trabalho maravilhoso.

Ieda Perez
Reflexoterapeuta
ipb@ig.com.br




12 outubro 2011

TORCICOLO: Você sabe qual a razão?

     Esse assunto já foi exposto em postagem anterior, mostrando a importância da Reflexologia associada à aplicação de STIPER.
    
      O STIPER é um recurso poderoso em algias
(dores) de todo tipo, musculares, articulares, principalmente onde está instalado um quadro inflamatório. É também útil em regeneração de tecidos, cicatrizações, hematomas, quelóides, verrugas, enfim é um excelente auxiliar em tratamentos terapêuticos para a saúde física.

     Para se obter um resultado bastante eficaz, convém associar a aplicação a outros métodos, como acupuntura, aromaterapia, florais. Se o terapeuta tem conhecimento da Medicina Tradicional Chinesa, pode fazer as aplicações em locais específicos, mediante diagnóstico prévio para identificar a causa das dores.

     Voltando ao tema em questão, esse post tem a finalidade de ressaltar que há também um quadro patológico causador de dores na cervical, que não foi aventado anteriormente. É o caso das situações onde está envolvido sintomas de "parestesia nos membros superiores", "histórico de bruxismo  e mordida cruzada", em alguns casos até dificuldades na visão, enfim todo um quadro identificador para uma cervicalgia intensa, principalmente nos momentos  de maior tensão, na vida da pessoa, o que leva a pensar nesse fato como causador único, sendo que ele é apenas o agravador, ou melhor, o aflorador. Geralmente essas pessoas já apresentam um histórico de dores, ainda que menos intensa na região, há tempos.

     Sendo assim, uma vez identificado o agente responsável pelos sintomas agudos,  o profissional tem condições de aplicar a terapêutica ideal, trabalhando basicamente na correção ou no ajuste da ATM (articulação temporo-mandibular) juntamente com as vértebras mais afetadas, geralmente C3 a C7. É claro que muitas vezes um tratamento ortodôntico bem realizado é suficiente, porém, isso nem sempre acontece; nesses casos a correção com STIPER vai amenizar as dores, melhorando o quadro. Há também a possibilidade de buscar ajuda na Quiropraxia, que é um tratamento eficaz, mas convém que seja feito por profissional experiente e responsável, por se tratar de técnica invasiva.

     Normalmente quando encontramos pessoas com essa patologia no estágio agudo, elas referem estar passando por momentos de tensão e julgam ser esse o único motivo da crise. E isso é muito comum ouvirmos. Porém, olhando por outra maneira, devemos entender que existem as causas psicológicas envolvidas; falo do padrão mental, ou forma de viver a vida, de pensar, que está relacionado com essa somatização. Esse assunto, que já vem sendo estudado por médicos e cientistas, tem fundamental importância para um diagnóstico perfeito e possível tratamento psíquico, apenas com mudança comportamental, quer seja utilizando-se de terapias em consultório, bem como energéticas, florais e até mesmo a Reflexologia que atua intensamente na corpo emocional.

    Esse vídeo dá uma idéia de como funciona esse padrão de pensamento, gerando ou melhor somatizando problemas físicos crônicos.



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Ieda Perez
Reflexoterapeuta

(11) 8112.6811



03 outubro 2011

Você quer sarar?

     Está se tornando comum receber em consultório pessoas que dizem já terem procurado diversos tratamentos e não conseguiram sarar.
    
     Então a primeira pergunta que faço é: O que você realmente quer? Você quer sarar? Geralmente a resposta é: sim quero sarar, mas à medida que a conversa prossegue, percebo que as atitudes no dia-a-dia são contrárias ao desejo. Sendo assim, é óbvio que nenhum tratamento, por melhor que seja, irá ajudar a pessoa  a se livrar do desconforto, doença ou simplesmente uma dor incômoda.
     Você pode se perguntar: como assim? O que as atitudes têm a ver com esse meu problema? Estou doente e você vem me falar de atitudes?
    
      Nesse mesmo blog, já postei outros artigos falando sobre a influência de nossos pensamentos em nossa vida. Pois bem, as atitudes são o reflexo deles, bem como todo o comportamento de forma geral tem relação direta com os males instalados em nosso organismo.
     Sei que é difícil aceitar essa teoria, noto que para alguns é impossível. No entanto, percebo também que há sempre um padrão de comportamento, consequência de pensamentos, instalados na mente da pessoa.
      E para isso há que se trabalhar para neutralizar esse padrão, mas primeiro é necessário descobrir qual limitação ou crença está impedindo a pessoa de se curar.
     Na Reflexologia há meios de encontrarmos onde estão alojados esses obstáculos que interferem nos pensamentos criando auto-sabotagem. Também adotamos outras técnicas eficazes que visam desbloquearem essa energia que obstrui e impede que a pessoa seja equilibrada e feliz.
     No entanto, apesar de técnicas, se não houver um trabalho interno com determinação e vontade de mudar, nada irá adiantar, nenhum caminho levará ao resultado. O que vejo muito em consultório, infelizmente, ainda são pessoas que apesar de dizerem interessadas na "mudança",  somente esperam que os tratamentos externos vão produzir os efeitos, sem precisarem nada fazer de si.
     Sem contar aqueles casos em que já estão condicionadas a pensarem em fracasso, dificuldades e cheios de “não consigo”, “não mereço”, “comigo tudo é mais difícil”. Esses realmente ainda não estão em condições de promoverem sua auto-cura.

     Portanto, esse artigo é para que reflita: será que você tem agido assim também? Pense bem, tenha coragem e ousadia de olhar-se e descobrir seus reais sentimentos e desejos. E principalmente se há algo te colocando em situação de conforto, "impedindo inconscientemente" a sua verdadeira mudança.


Transformando nossas vidas

Ieda Perez
Reflexoterapeuta

12 setembro 2011

SAÚDE DO CORPO FÍSICO E MENTAL

     Assim como precisamos cuidar do corpo, mantendo-o asseado e alimentado, estimulando-o para que os músculos permaneçam firmes, também devemos cuidar da mente.
     E como fazemos isso? Obviamente que muitas perturbações que enfrentamos frequentemente, são atributos de pensamentos e comportamentos nem sempre adequados. Sabemos que diversas enfermidades não passam de estados vibratórios da mente em desequilíbrio. A doença no corpo físico muitas vezes é resultante de desequilíbrios morais. Nesses casos, medicamentos ajudam, melhoram, mas nem sempre curam, algo que só é possível com uma mudança interior, de conduta e padrões mentais.

       A doença física, de modo geral, vem do mental e é liberada através do físico. 

     O estudo dos valores ético-morais, cultivo do otimismo, das conversações e leituras salutares, da convivência fraternal motivadora de solidariedade, de afirmação e valorização da vida, que propiciam a renovação e a preservação da paz como do euqilíbrio. São medidas  profiláticas para a saúde mental.

     Concluindo, devemos entender que o desenvolvimento da inteligência intelectual  (estudo, conhecimento e compreensão) e da inteligência emocional (prática do bem, serviço prestado, moralidade) nos servem para elevar nossas vibrações e padrões mentais, para uma vida mais plena, feliz e com maior proveito, pois a mente mais saudável traduz um corpo também mais equilibrado e em condições de produzir mais e viver melhor.


Ieda Perez
Reflexoterapeuta

21 julho 2011

> Menopausa e Reflexologia

   

  Essa fase, que afeta mulheres de 40 anos em diante, é um período de ajustamento tanto físico quanto emocional. Os sintomas conhecidos são sudorese, palpitações, insônia, apreensão, depressão, etc...

     Sabemos que esse período ocasiona todos esses transtornos porque o corpo está passando por mudanças orgânicas especificamente na regulação de hormônios. Evidentemente que sendo o Sistema Endócrino o principal responsável por essas mutações, é exatamente ele que será trabalhado no tratamento com Reflexologia. Não somente os ovários alteram a secreção de estrogênio, como também outras glândulas passam a ter atuação diferente na produção desses hormônios.

     As supra-renais também fabricam estrogênio e androgênios (hormônios masculinos). Muitas mulheres quando chegam a essa fase, já estão com a saúde das glândulas comprometidas por conflitos emocionais, o que acarreta sintomas ainda mais incômodos.

     A Reflexologia é de grande ajuda porque além de equilibrar o Sistema Endócrino, auxilia também a área digestiva, intestinal, circulatória e principalmente stress e alterações de humor muito comuns nessa fase.

     Se você minha amiga já chegou ou está chegando na Menopausa, fique tranquila porquê os sintomas não precisam ser tão martirizantes como muitas pensam, e você pode atravessar esse período com toda energia e vigor, e continuar a vida naturalmente, disposta, alegre e saudável.  Faça Reflexologia.

     Para os meus amigos, por favor avisem as mulheres que conheçam para que se beneficiem também.

Ieda Perez
Reflexoterapeuta






15 julho 2011

Ovários Policísticos

     Não é pretensão desse artigo, esclarecer ou dissertar sobre essa doença, visto que você pode encontrar na Internet um vasto conteúdo que irá fazer esse papel, de forma científica e ampla.
     Meu propósito com esse “post” é mostrar a você que a Reflexologia pode ajudar as mulheres que apresentam o quadro. Em meus atendimentos, tive oportunidade de receber um caso em que a pessoa estava com indicação de cirurgia,  pelo fato de, além de vários cistos, haver  também um maior, que causava preocupação ao médico.
     Quando ela iniciou o tratamento, nem pensávamos em resolver a questão; a busca pela Reflexologia, se deu por outra razão - uma antiga enxaqueca, que aliás, com tratamento médico associado à Reflexologia, também se resolveu. A cliente sempre teve cisto no ovário, mas pela primeira vez os médicos falaram em cirurgia. No decorrer do trabalho, a situação burocrática do convênio de saúde facilitou que ela precisasse adiar a data da cirurgia e com isso, tivemos um tempo a mais para trabalhar uma terapêutica específica para o caso dos cistos nos ovários.
     Essa terapêutica está embasada no estudo fisiológico do corpo, tendo em vista o conhecimento de alguns aspectos. Primeiramente, sabemos que todas as células diferenciadas se reproduzem em ambientes mais ácidos no organismo. Conforme vemos nos vídeos abaixo, existem estudos de investigação científica com comprovação de que o bicarbonato de sódio (controlador da acidez), tem efetiva atuação nesses locais.





     Em estudos recentes, com base na fisiologia do corpo humano, deduziu-se que o bicarbonato de sódio produzido pelo próprio corpo, nem sempre chega aos locais necessitados, o que compromete o fator acidez. Com esses estudos, foi possível ir mais além e buscar soluções para implementar uma terapêutica mais antiga, que já trazia benefícios, estimulando órgãos envolvidos nesse metabolismo.
     Com base nessas informações, iniciei rapidamente a terapêutica. Passado um período, quando a cliente já tinha data marcada para novo exame de ultrasonografia e consulta, surgiu a surpresa.
     O médico também ficou sem entender o que havia acontecido, pois os cistos estavam pequeninos. Ele aventou a hipótese de que eles se dissolveram, mas não sabe qual a razão para isso.
     Continuei o trabalho e ela ficou livre da cirurgia. Em conseqüência disso também ganhou, de presente, a regularização do ciclo menstrual com o reequilíbrio hormonal. Outro aspecto bastante favorável nesse tratamento foi o fato de antes necessitar de uso do hormônio (anticoncepcional) e agora ser possível abolir essa droga sem as indesejáveis dores de cabeça recorrentes, sendo que para isso também contamos com ajustes emocionais.
     Com esse relato, podemos observar que a Reflexologia tem função importantíssima no organismo; por isso, considero uma terapia complementar e não alternativa. Infelizmente muitas pessoas só procuram a técnica depois de terem tentado tantos tratamentos químicos que só pioraram a condição orgânica do corpo.
     Convém ressaltar que essa técnica é valiosa, pois considera o organismo como um todo. Quadros como esse em questão são diversos, ou seja, acometem vários locais no corpo. A Reflexologia auxilia de forma natural, pois reguraliza todas as funções químicas, físicas e biológicas, não esquecendo também das emocionais, aliás, muito importantes em qualquer condição patológica de anormalidade.

     Lembrando que a prevenção é sempre a melhor aliada da saúde, é bom saber que podemos nos beneficiar de tratamentos como a Reflexologia, que tanto tem auxiliado pessoas ao longo do tempo.
     Se você tiver questionamentos, escreva; se tiver relatos também. Podemos auxiliar mais pessoas com problemas muitas vezes difíceis, em tratamentos sofridos e intermináveis.
Ieda Perez


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